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    Metalurgia e construção vão ter seguros de crédito com garantia do Estado

    • Escrito por Win Solutions
    • Categorias Geral
    • Data 17/05/2019
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    Linhas no valor de 100 milhões de euros cada visam apoiar a internacionalização das empresas portuguesas

    A indústria metalúrgica, metalomecânica e de moldes e o setor da construção vão ter seguros de crédito com garantia do Estado para apoio à internacionalização. Em causa estão duas linhas no valor de 100 milhões de euros cada aprovadas esta segunda-feira pelo Governo e que irão ser operacionalizadas pela COSEC, anunciou o ministro Adjunto e da Economia, em Serralves, na sessão de encerramento das comemorações do 50º aniversário da empresa líder em Portugal nos ramos do seguro de crédito e caução.

    Porque na nova economia, o financiamento específico às exportações “é muito importante e os nossos concorrentes beneficiam dele”, Pedro Siza Vieira explicou que a nova linha para a metalurgia, metalomecânica e moldes vai permitir garantir até os financiamentos dados aos importadores. Ou seja, “os bancos portugueses vão poder financiar os importadores de mercadorias portuguesas e, com isso, colmatar uma grande dificuldade que as nossas exportadoras tinham em concorrentes com italianos, alemães e franceses”, sublinhou.

    Quanto à construção, a nova linha vai permitir às empresas em processo de internacionalização em mercados fora da União Europeia recorrerem ao seguro de crédito com garantia do Estado para a prestação de cauções no concurso a obras.

    “O dever do Estado é articular estratégias com o setor privado e criar as ferramentas próprias para que as nossas empresas possam prosseguir o trabalho extraordinário que têm feito nos últimos anos”, sublinhou o ministro.

    À margem da cerimónia, e em declarações ao Dinheiro Vivo, Siza Vieira lembrou que a internacionalização é um processo “exigente” e que estes são dois setores que “estão a tentar crescer muito fora dos mercados da União Europeia onde é mais difícil, por vezes, arranjar financiamento”. As duas novas linhas permitem às empresas portuguesas “disporem de um instrumento de financiamento que outras empresas de outros países europeus já dispõem”, frisou.

    Já a presidente da COSEC, Celeste Hagatong, admite que aguarda, apenas, o despacho de aprovação das novas linhas para, em menos de uma semana, as ter operacionalizadas. “De qualquer maneira, se qualquer cliente tiver operações deste tipo pode-as colocar individualmente à COSEC, começamos desde já a analisá-las. Não há nenhuma restrição”, prometeu.

    Ainda na sala e perante a plateia de empresários, o ministro falou do objetivo do Governo de “conseguir crescer uma década acima da União Europeia”, meta “possível”, garante, sobretudo atendendo a que “os maiores receios sobre o arrefecimento da economia europeia e mundial estão afastados”. Falou sobre o modelo de desenvolvimento da economia portuguesa, sobre o qual, assegura, não podemos ter dúvidas. “Se alguma lição podemos tirar destes últimos 10 anos é mesmo essa, é que não há que ter medo. O modelo de desenvolvimento da economia portuguesa tem que assentar na qualificação dos recursos humanos e na inovação”, defendeu.

    E para os que pedem contenção salarial, Pedro Siza Vieira é perentório: “Temos que continuar a fazer esforços em termos de custos de contexto, para nos aproximarmos de alguns dos nossos concorrentes europeus, mas não vão ser baixos salários e baixos custos que irão fazer a diferença. Haverá sempre alguém que venderá mais barato, haverá sempre alguma empresa em Marrocos, na Turquia, no Bangladesh ou no Vietname que estará disponível para vender um produto a um preço mais baixo do que o nosso”. O segredo, assegura, está na “capacidade de crescer na cadeia de valor e de inovar, não apenas no produto, mas sobretudo nas tecnologias de produção”.

    liás, para o ministro, as tendências da moderna economia “vão favorecer Portugal”, já que, com a Indústria 4.0, as cadeias de valor vão-se encurtar. “Vão ter mais benefícios aqueles que estiverem mais próximos do cliente final e que forem capazes de produzir mais rapidamente e de forma mais flexível. Eu diria que as tendências de futuro da economia mundial estão completamente ‘casadas’ com as características do tecido empresarial português”, frisou.

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